O desgaste a cada convocação de atletas de clubes brasileiros gerou, mais do que reflexão, uma definição do técnico Tite. Ele não quer mais ser o porta-voz do confllito entre clubes e CBF a cada lista divulgada. Foram sete convocados que atuam no futebol brasileiro – com dois do líder do Brasileiro, Flamengo, dois do Grêmio, além de um cada em Athletico, São Paulo e Palmeiras.
O formato ainda será discutido internamente, mas o papel de receber bombardeio de perguntas de jornalistas – foram ao menos 10 na sexta-feira do anúncio de três listas, a de Tite, de André Jardine, da sub-23, e Guilherme Dalla Dea, da sub-17 – deve ficar a cargo da direção da CBF, seja na figura do próprio presidente Rogério Caboclo, que publicou artigo defendendo união com os clubes e realçou a importância de amistosos, ou do diretor de competições Manoel Flores.
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