O líder do governo na Câmara da Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), defende a manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Ministério da Justiça a todo custo. A aliados, ele tem dito que, se o Congresso não chegar a um acordo sobre a Medida Provisória (MP) que montou o governo Bolsonaro, o máximo que pode acontecer é o governo nomear sete generais para os ministérios que serão criados.
Se a Medida Provisória não for votada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado até 3 de junho, a estrutura administrativa volta a ser a do governo Michel Temer, com 29 ministérios, sete a mais que os atuais. Se a MP perder a validade, o Coaf também retorna à pasta de Economia.
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