O dirigente fez lembranças de que Ricardo Coutinho deixou o Governo do Estado em 2018 em meio os desdobramentos da Operação Calvário mas mesmo assim fez uma ligação e pediu para assumir a Fundação João Mangabeira. “Tinham seis pretendentes ao cargo todos com o mesmo nível e gabarito dele, mas para ajudá-lo eu coloquei o nome dele com minha aprovação para ser submetido ao conselho”, destacou.

Ainda na entrevista, Siqueira disse que acompanhou todo o desenrolar da Operação Calvário, onde Ricardo Coutinho era o centro das investigações,  mas que em nenhum momento emitiu qualquer juízo de valor a respeito da conduta dele e mesmo depois de tudo que aconteceu, não guarda mágoas: “só tenho a lhe desejar boa sorte em sua nova caminhada porque quem vai julgá-lo é o povo nas urnas”, finalizou.