Pobreza extrema é a menor no Brasil em 44 anos e paraibano Secretário Nacional de Desenvolvimento Humano celebra resultados das ações do governo Bolsonaro na pandemia

A distribuição do auxílio emergencial de R$ 600 para metade da população brasileira fez o país registrar em junho a menor taxa de pobreza extrema em 44 anos, segundo levantamento do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas). Pelas redes sociais, o paraibano Sérgio Queiroz, que é Secretário Nacional de Desenvolvimento Humano do Ministério da Cidadania, pasta responsável pela gestão das ações sociais durante a pandemia, com destaque para o Auxílio Emergencial, celebrou os resultados apontados no estudo e declarou estar “feliz em ter participado da construção desse auxílio. Com auxílio de R$ 600, pobreza extrema é a menor em 44 anos.”

De maio para junho, o número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza caiu de 8,8 milhões (4,2%) para 6,9 milhões (3,3%. Foram consideradas em situação de pobreza extrema famílias que vivem com menos de R$ 154 mensais por pessoa.

Esse é o critério usado pela ONU (Organização das Nações Unidas), que classifica como pobreza extrema a situação de pessoas com renda familiar per capita abaixo de US$ 1,90 por dia, com uma paridade de poder de compra de 2011. O Ibre atualizou esse número, considerando a inflação acumulada desde então.

O estudo também verificou que a distribuição de auxílio emergencial influenciou na queda taxa da pobreza —que leva em conta quem vive com até US$ 5,50 por dia, o equivalente a R$ 457 por mês.

A quantidade de brasileiros abaixo da linha da pobreza caiu de 50 milhões (23,8%) em maio para 46 milhões (21,7%) em junho.

 

Da Redação com informações do UOL

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