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Home Política

Paraibano Sérgio Queiroz volta à ONU e defende direito à liberdade religiosa: “inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião”

8 de julho de 2019
Paraibano Sérgio Queiroz volta à ONU e defende direito à liberdade religiosa: “inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião”

O paraibano Sérgio Queiroz, Secretário Nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que representa o Brasil em evento em Genebra, na Suiça, durante a 41ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, defendeu que todos tenham assegurado o direito à liberdade religiosa, inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião.

“Em minha fala, fui “politicamente incorreto” e fiz questão de enfatizar uma inconveniente verdade de que, embora diversas religiões sofram em países onde são minoria, os Cristãos são o grupo mais perseguido no mundo, de acordo com recentes relatórios, especialmente em países onde o Cristianismo é proibido. Essa realidade tem que mudar”, registrou.

Em publicação no seu perfil nas redes sociais, Sérgio Queiroz disse que o “Governo Brasileiro vai garantir que todos tenham assegurado o direito à liberdade religiosa, inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião.” E, mais à frente, celebrou: “Grato a Deus por tão importante experiência.”

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O paraibano, que é Secretário Nacional de Proteção Global, está em Genebra, na companhia de outros representantes de nações de todo o mundo. Sérgio Queiroz representa o país na reunião juntamente com a embaixadora Maria Nazareth Azevedo.

Em fevereiro, a Paraíba ‘debutou’ com Sérgio Queiroz, que também é procurador da Fazenda Nacional e líder da Cidade Viva, em João Pessoa,  nos microfones da Organização das Nações Unidas. Em inglês, leu a mensagem do governo brasileiro. No discurso, ele falou sobre o comprometimento do Brasil para elucidar os assassinatos. Lembrou o trabalho de Marielle na área de direitos humanos, bem como do combate ao crime feito por Juliane. “Em 2018, o governo brasileiro alocou quase US$ 4 milhões para o programa nacional de proteção dos defensores dos direitos humanos. Existem vários orçamentos justos desde sua criação. Hoje, o programa protege cerca de 420 pessoas, das quais aproximadamente 30% são mulheres”, disse na oportunidade.

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