A ministra Laurita Vaz, do STJ, votou pela manutenção da decisão de Napoleão Nunes Maia, de dezembro, que revogou a prisão preventiva do ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho. Em substituição à prisão, propôs o comparecimento periódico à Justiça, proibição de manter contato com outros investigados (exceto o irmão, Coriolano Coutinho), proibição de ausentar-se do local de residência e afastamento de atividades econômicas dos empresários investigados.
Laurita Vaz iniciou o voto defendendo o combate à corrupção, disse que é inaceitável que a ela “obstaculize a destinação de verbas ao progresso social”, mas afirmou que, no caso de Coutinho, não há fundamento para a “medida extrema” da prisão preventiva.
Discussion about this post