A propina supostamente recebida pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rego Filho, em 2014, teria sido entregue em um restaurante de luxo, em Recife, no Aeroclube, em João Pessoa, e no Rei das Coxinhas, na estrada que liga Paraíba e Pernambuco.
De acordo com as investigações, parte dos R$ 2 milhões teria sido entregue no Rei das Coxinhas e coordenada pelo empresário João Lyra, a pedido de Léo Pinheiro, empreiteiro da construtora OAS. Vitalzinho era senador da República, relator de uma CPI sobre a Petrobras no Senado, e naquele ano candidato ao governo da Paraíba.
confira trecho do documento que embasou a operação de hoje:
Vitalzinho, como se sabe, é alvo das investigações da 73ª fase da Lava Jato por ter supostamente recebido vantagens ilícitas de empreiteiras enquanto presidia a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras. Ele teve bens bloqueados pela Justiça Federal no Paraná.
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