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Home Política

Eduardo Cunha esperava ser preso e reunia arsenal contra partidos

20 de outubro de 2016
Eduardo Cunha esperava ser preso e reunia arsenal contra partidos

DF - CUNHA/JORNALISTAS - POLÍTICA - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), concede entrevista aos jornalistas setoristas da Câmara fazendo um balanço do primeiro semestre do ano, em uma café da manhã oferecido no anexo IV na Câmara dos Deputados, em Brasília. 16/07/2015 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO

DF - CUNHA/JORNALISTAS - POLÍTICA - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha   (PMDB-RJ), concede entrevista aos   jornalistas setoristas da Câmara fazendo um   balanço do primeiro semestre do ano, em   uma café da manhã oferecido no anexo IV na   Câmara dos Deputados, em Brasília.   16/07/2015 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO
DF – CUNHA/JORNALISTAS – POLÍTICA – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), concede entrevista aos jornalistas setoristas da Câmara fazendo um balanço do primeiro semestre do ano, em uma café da manhã oferecido no anexo IV na Câmara dos Deputados, em Brasília. 16/07/2015 – Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO

Não foi exatamente uma surpresa. Eduardo Cunha (PMDB) já havia conversado com pessoas próximas sobre a expectativa de ser preso. Viveu o auge dessa tensão nos dias que sucederam sua renúncia à presidência da Câmara, em julho, e, com ainda mais intensidade, depois de ter o mandato cassado pelos colegas, em setembro. Sabia que estava vulnerável.

Entre a sombra da prisão e o isolamento político, dedicou todo o seu tempo a duas tarefas: sua defesa na Justiça e o livro que prepara sobre o impeachment de Dilma Rousseff e a crise política.

A obra é vista como uma espécie de “delação informal”. Nela, Cunha será autor e protagonista. Vinha escrevendo “enlouquecidamente”, segundo aliados.

Em recente conversa com a Folha, Cunha disse que tinha mais de cem páginas prontas. Buscava um profissional para auxiliá-­lo a formatar o texto e deixá-­lo de modo publicável.

Para colocar suas “memórias” no papel, levantou agendas antigas de compromissos públicos e privados. Há meses vinha também esquadrinhando todas as doações que capitaneou para o PMDB, um levantamento que delegou ao corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que acabou preso em julho.

Antes, porém, Funaro relatou a aliados que havia juntado “quilos de papéis”.

Mas Cunha não se dedicou apenas às contas do PMDB, sigla para a qual atuou como um esmerado arrecadador. Ele também fez uma série de estudos sobre o caixa petista.

“O PT cobrava até comissão das doações. Repassava 95% [para os candidatos] e ficava com 5%. É só você olhar as entradas e saídas”, disse à Folha ainda em setembro.

Questionado se havia feito o estudo pessoalmente, respondeu: “Fiz”. E por que dedicava tempo a isso? “A gente tem sempre a curiosidade para ver o financiamento dos partidos. Montante e origem. É informação. Faço para os meus argumentos.”

Todos os dados seriam usados no livro, ou, especulavam aliados, em uma possível delação premiada –hipótese que ganhou agora força.

Folha de S. Paulo

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