Membro da chamada ‘tropa de choque’ de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados preso na Lava Jato e conhecido por dar vida e liderar no passado o chamado ‘centrão’, grupo parlamentar ultrafisiológico composto por legendas acostumadas a viver de benesses dos governos, o velho toma lá, dá cá, o deputado Wellington Roberto, do PL, resolveu assumir a defesa do presidente Jair Bolsonaro no episódio que culminou no pedido de demissão do ex-juiz Sérgio Moro do Ministério da Justiça.
Para o parlamentar, que lidera a legenda comandada por Valdemar Costa Neto, condenado no escândalo do ‘Mensalão’ no governo Lula, “o momento maior é de combate à pandemia, não podemos fazer com que a demissão de um ministro possa parar o país. Essa é a orientação do PL, que sempre preservou as condições de governabilidade”.
Para o deputado, é preciso haver harmonia nesse momento. “O processo de impeachment é um processo complicado, para casos de uma gravidade muito grande, não vejo o país em condições de fazer um processo dentro do parlamento”.
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