O deputado federal, Wilson Santiago, do PTB, afastado do cargo no âmbito da Operação Pés de Barro, que investiga uma Organização Criminosa (Orcrim) especializada em fraudar licitações de obras públicas, gastou R$ 439.808,51 da cota parlamentar em 2019. Esse valor representa 97% do total a que ele tinha direito. Do montante, 125 mil reais foram apenas para custear sua “consultoria jurídica”.
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