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Home Política

Deputado diz que reforma da Previdência proposta pelo Governo do Estado não terá vida fácil na AL

10 de dezembro de 2019
Deputado Wallber Virgolino protocola quase 50 requerimentos e projetos

O deputado Walber Virgulino (Patriotas) revelou que a aprovação da reforma da Previdência estadual não será tão pacífica quanto prevê o governo e o deputado Júnior Araújo (Avante), relator da proposta. Virgulino quer a realização de audiências públicas com entidades sociais e autoridades do setor para debater a matéria.

“Não adianta querer empurrar essa reforma ‘de goela abaixo’ porque não vai funcionar. Vamos discutir o tema com a sociedade paraibana antes de votar”, avisou Virgulino.

O Projeto de Lei Complementar nº 12, encaminhado à Assembleia Legislativa na última sexta (06), pelo governador João Azevêdo não apenas estabelece um aumento na contribuição previdenciária de todosos servidores de 11% para 14%, como pode aprofundar desigualdades ao estabelecer tratamento tributário igual entre quem ganha um salário mínimo, que é a maioria dos barnabés, e quem aufere rendimentos muito maiores, a exemplo de categorias como Fisco, servidores dos Tribunais de Justiça e Contas, etc.

Além do Projeto de Lei Complementar (PLC) e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevêem a reforma no regime próprio de previdência dos servidores estaduais, é prevista a exclusão de pagamento de benefícios como licença-maternidade, salário família, auxílio-reclusão e licença para tratamento de saúde.

Os documentos foram assinados pelo governador João Azevedo (sem partido) e trazem, na justificativa, um ofício circular emitido pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) com a orientação sobre as mudanças nas concessões de benefícios previdenciários. As regras orientam as mudanças no governo estadual e também nas prefeituras da Paraíba.

As mudanças são exigidas pelo texto da Reforma da Previdência, promulgada em novembro pelo Congresso. O estado e os municípios têm até o dia 31 de julho de 2020 para fazer adequações aos seus sistemas previdenciários previstas na reforma promulgada pelo Congresso Nacional e 90 dias, após esta data, para implementar as mudanças.

Se as leis não forem aprovadas e implementadas, o estado e os municípios ficam sem o “certificado de regularidade previdenciária”, e ficam sem transferências voluntárias de recursos pela União. Sem o certificado, estados e municípios também não conseguem aval do Tesouro Nacional para a tomada de empréstimos.

Confira o documento:

Na apresentação Projeto de Lei Complementar nº 12, o governador remete à legislação federal, mais especificamente à aprovação da Emenda Constitucional nº 103, que, segundo ele, impõe à adequação das legislações estaduais à nova ordem constitucional previdenciária. No entanto, João Azevêdo esqueceu de mencionar que a Emenda Constitucional citada por ele, que altera as alíquotas de contribuição dos servidores federais, estabeleceu percentuais que variam de 7,5%a 22%, a depender do valor do salário do servidor.

Outro ponto fundamental da nova lei é esse: o Art. 149 do Projeto de Lei Complementar nº 12diz textualmente que essas alíquotas “poderão”ser “progressivas”, ou seja, maiores para quem ganha mais.

“§ 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, por meio de lei, contribuições para custeio de regime próprio de previdência social, cobradas dos servidores ativos, dos aposentados e dos pensionistas, que poderão ter alíquotas progressivas de acordo com o valor da base de contribuição ou dos proventos de aposentadoria e de pensões.”

No caso da proposta do governador, essa condição inexiste, posto que os valores serão idênticos tanto para quem ganha menos como para quem recebe mais.

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