A violência contra os povos indígenas piorou em todas as regiões do Brasil ao longo de 2024, segundo estudo elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que atua na defesa dos povos indígenas.
Embora tenha reduzido a violência patrimonial, de 1.276 para 1.241 casos, aumentou a violência contra a pessoa de 411 casos em 2024 para 424 neste ano.
Na avaliação do Cimi, a entrada em vigor da lei do marco temporal, em 2023, criou um ambiente de insegurança jurídica e incentivo à violência.