O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi convencido pelo Ministério Paulo Guedes (Economia) de que a nova CPMF sobre transações financeiras eletrônicas servirá para financiar uma versão turbinada do Bolsa Família, o Renda Brasil, e financiar a desoneração da folha de pagamentos das empresas, para empregos de baixos salários. O governo também pretende zerar a contribuição patronal ao INSS sobre remunerações de até um salário mínimo.
O objetivo é criar vagas para uma grande massa de trabalhadores sem qualificação e, assim, reduzir a percepção da miséria. O objetivo é criar o que se pode chamar de “nova classe D”.
Conforme o Antagonista, a avaliação é que a CPMF é um “imposto invisível” e que só a classe média continuará a reclamar por algum tempo dele. O fato de ser um imposto cumulativo não incomoda ninguém da equipe econômica.
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