A semana começa e especulações sobre a saída de Abraham Weintraub no posto de ministro da Educação começa a ganhar corpo e forma a partir de gestões políticas. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que quer ampliar a base de apoio no Congresso, gostaria de acenar para o MDB, partido que preside a Comissão de Educação do Senado, com o senador Dário Berger.
Ao todo cinco emedebistas fazem parte da comissão, entre eles Confúcio Moura. Fora da comissão, a senadora Simone Tebet, que é professora, começa a ter seu nome nome citado por lideranças do Senado para substituir Weintraub.
A pasta da Educação é considerada muito “ideologizada” e, entre muitos olhares, também atrai o interesse de grupos religiosos.
A cadeira de Weintraub é visada há meses. Mas a situação se complicou nas últimas semanas, após o titular da Educação xingar ministros da suprema corte de “vagabundos” e ser ouvido em um inquérito por racismo.
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