Artistas e funcionários de apoio do Circo Mundo Mágico, instalado na Capital, na Avenida Hilton Souto Maior, Mangabeira, ao lado do antigo CAIC, próximo a Cehap, estão passando profundas necessidades e precisando do socorro das autoridades públicas e da própria sociedade. O Circo, que está há três meses sem funcionar em virtude das medidas restritivas adotadas pelos governos por causa da segunda onda da Covid-19, em João Pessoa, tem 33 adultos e 11 crianças, sendo um delas recém-nascida.
O Tá na Área recebeu diversos relatos de pessoas que estiveram no circo e a constatação é de uma penúria total, com dificuldades de toda a ordem. Uma das integrantes do circo tentou suicídio de tanto desespero.
Para sobrevirem a esse momento tão delicado, os artistas e funcionários do circo estão vendendo até balas em semáforos.
Como se sabe, os artistas circenses vivem com as rendas provenientes dos espetáculos, que não estão acontecendo em virtude das medidas para contenção da pandemia. “Eles pagam para montar e desmontar o circo, aluguel do terreno, energia, água, taxas para funcionamento, taxa de vistoria sanitária, taxa de vistoria dos Bombeiros, etc”, atesta uma pessoa que esteve no local e que fez o relato ao portal.
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