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Agevisa alerta para os perigos das arboviroses e destaca ampliação do Alô Saúde pela SES/PB

13 de junho de 2022
Agevisa celebra Dia Combate à Infecção Hospitalar e ressalta papel da Enfermagem na atenção à saúde

Os períodos chuvosos exigem cuidados especiais em várias frentes, especialmente no que se refere à preservação da saúde e à proteção contra problemas respiratórios e contra as arboviroses, doenças causadas por vírus transmitidos por mosquitos como o Aedes aegypti que podem ser evitadas não só por meio da ação do poder público, mas, sobretudo, pela participação ativa da sociedade, segundo alertou o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, Geraldo Moreira de Menezes.

Geraldo Moreira falou da importância da ampliação, pela Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB), por meio da Escola de Saúde Pública (ESP-PB), a partir desta segunda-feira (13), do serviço de atendimento telefônico ‘Alô Saúde’ (criado em abril deste ano) para tirar dúvidas sobre as arboviroses (dengue, zika e chikungunya), além de continuar recebendo demandas sobre as síndromes gripais. O número para contato, conforme ressaltou, foi alterado para 0800 083 0010.

“Segundo a SES/PB, os interessados devem ligar para serem atendidos por médicos que tirarão todas as dúvidas e darão as orientações sobre as condutas necessárias ou sobre qual serviço de saúde que deverá ser procurado, se for o caso. O serviço poderá ser acessado de qualquer localidade”, observou o diretor-geral da Agevisa/PB.

Criadouros – De acordo com o diretor-técnico de Estabelecimentos e Práticas de Saúde e de Saúde do Trabalhador da Agevisa, Hugo José de Barros Franca, a grande maioria dos criadouros do Aedes aegypti, se concentra em espaços de convivência como domicílios, ambientes comerciais ou empresariais, pátios, quintais, veículos de transporte etc., e, também, nos seus entornos, notadamente nos locais onde haja água armazenada.

“Os ovos do Aedes aegypti são depositados nas paredes internas dos depósitos que servem como criadouros, próximos à superfície da água, e podem permanecer por até 450 dias no ambiente. Quando entram em contato com a água, eclodem, iniciando o ciclo de vida do mosquito”, explicou Hugo, salientando que todo o ciclo evolutivo do mosquito ocorre em média de sete a dez dias, podendo os adultos viverem, em média, entre 30 e 35 dias.

Momento Agevisa – Os cuidados com as arboviroses foram destaque em edição do informativo Momento Agevisa, que vai ao ar dentro da programação do Jornal Estadual da Rádio Tabajara (AM-1110 e FM-105.5), disponível em https://agevisa.pb.gov.br/servicos/audios/291-edicao-de-09-de-junho-de-2022-prevencao-as-arboviroses.mp3. Em entrevista à jornalista Rosângela Cardoso, a gerente-técnica de Inspeção em Saúde do Trabalhador da Agevisa/PB, Sayonara Carlos da Silva Severo, explicou que as arboviroses são doenças causadas por vírus que se originam de animais artrópodes e são encontrados na natureza, dentre os quais o mosquito Aedes aegypti, e que tais doenças são transmitidas para o ser humano através da picada de animal vetor (infectado pelo vírus).

“O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da dengue, da zika, da chikungunya e da febre-amarela (ciclo urbano). Menor do que os mosquitos comuns, ele é preto e apresenta listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas; põe seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água limpa, como a da chuva, por exemplo, e pode procurar ainda criadouros naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores”, observou.

Devido a essas características do mosquito, Sayonara lembrou que o controle das doenças por ele transmitidas é um desafio de saúde pública e que, por isso, todos têm que contribuir para evitar a reprodução do Aedes aegypti.

Formas de proteção – A melhor maneira de se proteger das arboviroses, conforme a gerente-técnica da Agevisa, é evitar as condições propícias à proliferação dos insetos transmissores. Para isso, as pessoas devem cuidar dos ambientes em que moram e proteger seus corpos da picada desses insetos. Deve-se também ter cuidado com ambientes com água parada, onde os ovos do mosquito são depositados. “É importante ressaltar que as medidas de prevenção devem ser tomadas com frequência e reforçadas durante o tempo chuvoso, uma vez que os animais vetores, como o Aedes aegypti, se reproduzem com mais facilidade em ambientes úmidos”, enfatizou Sayonara.

Questionada sobre quais seriam as melhores formas de prevenção das arboviroses, ela destacou, entre as várias maneiras possíveis, os seguintes cuidados: manter tonéis e caixas d’água bem fechados; evitar acúmulo de água em calhas e lajes; encher os pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda; fechar bem os sacos de lixo e não os deixar ao alcance de animais; manter garrafas e outros recipientes que podem acumular água virados para baixo; não acondicionar pneus em locais descobertos, fazer manutenção regular nas piscinas, e, se utilizar lonas para cobrir algo, certificar-se de ficarem bem esticadas para não acumular água.

“Deve-se também lavar e esfregar os potes de água dos animais de estimação; limpar a bandeja do ar-condicionado para evitar o acúmulo de água; manter ralos limpos e tampados, ou com tela, e “verificar e manter fechados vasos sanitários pouco usados, ou sem uso”, observou. E acrescentou: “Em muitos casos, é importante que as pessoas se vacinem, pois a dengue e a febre amarela, por exemplo, podem ser prevenidas pela vacinação”.

Cuidados pessoais – Segundo a gerente-técnica Sayonara Carlos da Silva Severo, o risco de infecção por dengue, zika, chikungunya e febre-amarela é reduzido se as picadas puderem ser evitadas. Para isso, as pessoas devem adotar atos simples como usar repelente e não se esquecer de reaplicar conforme as orientações do fabricante; colocar telas em portas e janelas; utilizar roupas claras e compridas sempre que possível, principalmente quando visitar áreas com maior presença de mosquitos; evitar, se possível, viajar para áreas com maior incidência dessas doenças em períodos de possíveis epidemias; em casos de sintomas, procurar um médico, e denunciar focos do mosquito às Secretarias de Saúde dos municípios.

Cuidados especiais na gravidez – Referindo-se às mulheres grávidas, Sayonara explicou que nos casos de gravides, a atenção deve ser redobrada. “É importante fazer o pré-natal corretamente; realizar todos os exames recomendados pelo médico; utilizar roupas claras e compridas sempre que possível, principalmente quando visitar áreas com maior presença de mosquitos; aplicar repelentes indicados para gestantes, principalmente se estiver vestindo roupas que deixem áreas do corpo expostas; evitar, se possível, viajar para regiões mais afetadas pelos vírus, e procurar sempre ficar em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis”, enfatizou.

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