Um documento divulgado pela Igreja Católica, com aprovação do papa Leão XIV, reconhece a “finalidade unitiva da sexualidade”, enfatizando que o sexo “não se limita a assegurar a procriação, mas contribui para enriquecer e fortalecer a união única e exclusiva” do casal.
O texto admite que os cônjuges podem manter relações, mesmo sem buscar filhos, inclusive em períodos de infertilidade, “como manifestação de afeto e para salvaguardar a fidelidade mútua”.
O texto, porém, condena práticas como o poliamor.




