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Com Covid-19 em alta, Macron endurece confinamento na França e fala em ‘fim do túnel’ com vacinas

Números diários da Covid-19 voltaram a subir e a preocupar os franceses, sobretudo com a lenta vacinação. Toque de recolher volta ao país inteiro, e escolas vão ficar fechadas para aulas presenciais por três semanas.

31 de março de 2021
Com Covid-19 em alta, Macron endurece confinamento na França e fala em ‘fim do túnel’ com vacinas

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou nesta quinta-feira (31) regras mais duras de confinamento para conter a nova aceleração da pandemia do coronavírus no país. As medidas entram em vigor no sábado e devem durar, no mínimo, quatro semanas.

Essas novas diretrizes, muitas delas adotadas em parte do país desde 18 de março, agora se estendem por todo o território francês na Europa — ou seja, não valem para territórios ultramarinos como a Guiana Francesa. As medidas são as seguintes:

  • Toque de recolher às 19h
  • Incentivo ao trabalho remoto, sempre que possível
  • Fechamento do comércio considerado não essencial
  • Limite do deslocamento a, no máximo, 10 quilômetros
  • Proibição de viagens entre as regiões diferentes da França
  • Fechamento de escolas por três semanas, com calendário adaptado, aulas virtuais e ampliação das férias de primavera.

Macron ainda anunciou a abertura de mais leitos de UTI, com ampla mobilização na rede hospitalar, e disse que quer acelerar a vacinação até imunizar todos os maiores de 18 anos até o fim do verão francês, em setembro (leia mais adiante na reportagem sobre a vacinação).

“Se nós nos mantivermos unidos e se soubermos nos organizar, veremos o fim do túnel e, aí, nos reencontraremos”, disse Macron em discurso.

O presidente também disse que, desta vez, as autoridades só exigirão um atestado comprovando o motivo do deslocamento das pessoas apenas às que saírem em uma distância acima de 10 quilômetros. As pessoas que desejarem se isolar em outras regiões francesas deverão fazer isso neste feriado de Páscoa.

Criticado por não ter mantido um isolamento mais rígido nos meses anteriores, Macron justificou que a abertura parcial permitiu que os franceses “ganhassem tempo” e que as medidas em vigor no começo do ano fizeram a situação não ser ainda pior.

Os números diários de novos casos voltaram a subir em janeiro. De duas semanas para cá, a curva acelerou, indicando uma terceira onda do coronavírus na França. E mais de 5 mil pacientes estão internados, neste momento, em situação crítica.

Em números absolutos, o país é o quarto com mais registros de Covid-19: são mais de 4,6 milhões de casos desde o início da pandemia, segundo a Universidade Johns Hopkins. Ao todo, 95.502 pessoas morreram na França em decorrência da doença.

No discurso, Macron reconheceu que houve atraso e outros problemas na obtenção das vacinas, mas prometeu mais compras para acelerar a imunização.

“Vacinar, vacinar e vacinar, sem feriados, incluindo aos sábados e domingos”, prometeu.

A ideia do presidente francês é reabrir, pouco ao pouco, a vida “ao estilo francês” a partir de maio, com bares, restaurantes e cafés. Macron também pretende permitir encontros sociais entre as pessoas dos grupos já vacinados até que, no fim do verão, todos os maiores de 18 estejam imunizados.

Até o momento, segundo a agência Bloomberg, cerca de 8% da população francesa tomou ao menos uma dose das vacinas. É um percentual semelhante ao registrado no Brasil na quarta-feira, mas a França começou antes a campanha de imunização, já em dezembro.

G1

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