O clima no Fluminense é de tristeza após a suspensão de Rodolfo, pego no doping por suspeita de uso de cocaína. Afastado voluntariamente após o flagra, o jogador nem sequer poderá treinar com o restante do elenco, e o grupo começa a sentir falta do companheiro, normalmente brincalhão no vestiário.
No futuro recente, a rotina para o camisa 39 estará concentrada longe dos gramados, nos encontros com advogados e nas idas ao tribunal quando confirmada a denúncia. Pelo abalo com a notícia, nem mesmo o staff do atleta conseguiu contato por boa parte do dia.
O Fluminense não confirma, mas a suspeita é de uso de cocaína, como revelou o GloboEsporte.com. Em nota oficial, o clube informou que o atleta, de 28 anos, abriu mão da contraprova, atestando que a substância estava em seu corpo. Seria a reincidência do goleiro, que se diz dependente químico e foi punido em 2012 pelo uso da droga.
No clube, sabia-se das dificuldades envolvendo um atleta com dependência química. O jogador tinha acompanhamento psicológico no CTPA e era tratado individualmente, assim como os outros jogadores. Mesmo com o contrato com o goleiro suspenso, o clube toma a frente no primeiro momento. Do elenco, Rodolfo recebeu até apoio público, via redes sociais.
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