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Home Esporte

Como foi formado o elenco que revolucionou o Flamengo e conquistou quase tudo em 2019

13 de dezembro de 2019
Flamengo volta ao trabalho de olho no Mundial, e Diego avisa: “Nosso grande objetivo”

Diego foi um dos levantar a taça da Libertadores — Foto: Getty Images

Diego foi um dos levantar a taça da Libertadores — Foto: Getty Images

O torcedor do Flamengo que hoje comemora uma fartura de títulos e sonha com o Mundial sabe o que sofreu até chegar a esse momento. Após décadas de irresponsabilidade financeira, cofres vazios, o clube começou a arrumar a casa a partir da gestão de Eduardo Bandeira, em 2013, e hoje colhe os frutos. Foram aproximadamente R$ 214 milhões investidos para reforçar a equipe, incluindo aquisição de direitos econômicos, luvas e intermediários. Valor recorde na história do clube.

Seria leviano, no entanto, apontar apenas o salto financeiro como segredo do sucesso do Flamengo em 2019. De fato, ter poder de investimento foi o primeiro e fundamental passo para formar um time campeão. Seria impossível unir tanta qualidade em campo sem dinheiro. Mas a política de contratações e os tiros certeiro foram essenciais.

Impulsionada pela venda de Lucas Paquetá, a gestão de Landim recebeu de Eduardo Bandeira o Flamengo com os cofres cheios e teve o mérito de praticamente gabaritar no mercado. Com uns dos maiores orçamentos para contratações da história do futebol brasileiro, oito dos nove reforços são titulares absolutos e renderam acima da expectativa. Apenas o jovem João Lucas, contratado como aposta após bom Carioca pelo Bangu, ainda busca espaço. A equipe titular foi quase toda reformulada.

INVESTIMENTO DE R$ 214 MILHÕES NO FUTEBOL

JOGADOR CLUBE(S) LUVAS INTERMEDIÁRIOS PERCENTUAL TOTAL
Bruno Henrique Santos (R$ 23 mi) R$ 900 mil R$ 2.887 mi 100% R$ 26.787 mi
Arrascaeta Cruzeiro (R$ 55.341 mi) e Defensor (R$ 25.013 mi) – – 75% R$ 80.354 mi
Rodrigo Caio São Paulo (R$ 21.200 mi) – R$ 3.359 mi 45% * R$ 24.559 mi
Gabigol – R$ 3 milhões R$ 1.057 mi Empréstimo R$ 4.057 mi
Gerson Roma (R$ 51.347 mi) R$ 5.882 mi 100% R$ 57.229 mi
Pablo Marí Manchester City (R$ 5.312 mi) R$ 576 mil R$ 2.037 mi 100% R$ 7.925 mi
Rafinha R$ 2.400 mi R$ 1.480 100% R$ 3.480 mi
Filipe Luís R$ 6.384 mi R$ 2.450 100% R$ 8.834 mi
Diego Renovação com o Flamengo Renovação com o Flamengo 100% R$ 849 mil
Fonte: Demonstrativo financeiro do Flamengo *Embora o demonstrativo aponte 70%, o Flamengo adquiriu 45% de Rodrigo Caio. Por contrato, o clube pode comprar mais uma parte dos direitos em 2019 junto ao São Paulo

Comitê de futebol

Nomes fortes da gestão, como o vice de futebol Marcos Braz e o vice de relações externas, Luis Eduardo Baptista (BAP), se uniram a jovens dirigentes da política rubro-negra para decidirem os rumos do futebol. E apesar das divergências, expostas na queda de braço pela permanência ou demissão de Abel Braga, o grupo se mostrou eficiente e certeiro, com praticamente 100% de aprovação nas contratações. O comitê termina o ano fortalecido.

  • Marcos Braz
  • BAP
  • Dekko Roisman
  • Diogo Lemos
  • Fábio Palmer

O grupo sugere e aprova nomes, mas não está na linha de frente nas negociações. Os homens de mercado são o vice de futebol Marcos Braz (membro do comitê) e o diretor-executivo Bruno Spindel – assumiu o posto de Carlos Noval na metade do ano, mas participou desde o início de todas as negociações. A dupla se mostrou entrosada e convincente no mercado. Não foram poucos jogadores contratados que citaram o poder de persuasão dos dirigentes do Flamengo. Campeão da Copa do Brasil em 2013, Paulo Pelaipe foi contratado para gerenciar o futebol e é muito próximo dos dois, especialmente de Marcos Braz, que o considera seu braço direito dentro do departamento de futebol.

Com comitê e estrutura do futebol formados, não foram poucos nomes na mesa. O cardápio estava recheado. Abel Braga pediu Bruno Henrique, Dedé e Felipe Melo. Apenas o primeiro foi contratado. Luan, do Grêmio, também esteve em pauta. Cada dirigente tinha uma preferência. Rodrigo Caio e Arrascaeta foram contratos. O uruguaio foi a negociação mais cara da história do Flamengo. Gabigol foi um desejo particular de Marcos Braz, embora não fosse unanimidade dentro do clube.

Entre luvas, comissões e aquisições de direitos econômicos, foram gastos quase R$ 140 milhões no primeiro semestre. Tudo de forma parcelada e dentro do orçamento. Além de fortalecer o time, a janela caseira enfraqueceu os adversários nacionais.

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