O advogado Mauro Salomão acionou a CBF no Juizado do Torcedor do Rio de Janeiro para tentar obrigar a entidade a transmitir em tempo real os áudios e vídeos captados na cabine do VAR durante os jogos do Campeonato Brasileiro.
Na ação, Salomão se refere à cabine do VAR como “bunker” e cita decisões controversas da arbitragem nesta edição do Brasileirão, a primeira da história com o uso da tecnologia do árbitro de vídeo.
O advogado baseia sua argumentação no artigo 5º do Estatuto do Torcedor, que diz:
– São asseguradas ao torcedor a publicidade e transparência na organização das competições administradas pelas entidades de administração do desporto, bem como pelas ligas de que trata o art. 20 da Lei no 9.615, de 24 de março de 1998.
O juiz Bruno Monteiro Ruliere deu prazo de cinco dias para a CBF se manifestar. Procurada, a CBF informou que não foi citada.
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