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Mais de 50% dos resíduos domiciliares de João Pessoa são orgânicos; plásticos somam 20%

27 de dezembro de 2019
Mais de 50% dos resíduos domiciliares de João Pessoa são orgânicos; plásticos somam 20%

Mais de 50% dos resíduos domiciliares gerados na cidade de João Pessoa são de matéria orgânica e em torno de 20% são de plástico, números semelhantes dos apresentados por outras capitais do País do mesmo porte. A análise é fruto do trabalho de gravimetria que está sendo realizado no Aterro Sanitário Metropolitano pela equipe técnica da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). A intervenção faz parte das metas e da revisão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa (PMGIRS), que está em curso e deve ser concluído no mês de janeiro de 2020.

O trabalho foi iniciado no mês de setembro, mas 90% do estudo já foi realizado, resultando na coleta e análise de 150 amostras de vários bairros. “Inicialmente, programamos colher amostras de 44 bairros, mas conseguimos chegar a 50 dos 65 bairros existentes na Capital. Os demais serão feitos no início de 2020”, afirmou Josué Peixoto, coordenador da pesquisa.

Segundo Peixoto, o resultado parcial da análise estatística da composição gravimétrica de resíduos sólidos da coleta domiciliar da Capital já foi incluído no Plano de Resíduos. “A nossa primeira parcial aponta que resíduos orgânicos e plásticos compõem a maior parte dos resíduos domiciliares, reiterando os resultados obtidos na análise realizada nos últimos anos”, explica. Os 30% restantes são compostos de outros itens como papelão, alumínio e rejeitos.

Entenda o processo – o estudo permite analisar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos da coleta domiciliar de João Pessoa, ou seja, permite conhecer quantitativamente as frações de resíduos geradas pela população – domiciliar e comercial, levando em conta variáveis como: bairros, habiMais de 50% dos resíduos domiciliares gerados na cidade de João Pessoa são de matéria orgânica e em torno de 20% são de plástico, números semelhantes dos apresentados por outras capitais do País do mesmo porte. A análise é fruto do trabalho de gravimetria que está sendo realizado no Aterro Sanitário Metropolitano pela equipe técnica da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). A intervenção faz parte das metas e da revisão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa (PMGIRS), que está em curso e deve ser concluído no mês de janeiro de 2020.

O trabalho foi iniciado no mês de setembro, mas 90% do estudo já foi realizado, resultando na coleta e análise de 150 amostras de vários bairros. “Inicialmente, programamos colher amostras de 44 bairros, mas conseguimos chegar a 50 dos 65 bairros existentes na Capital. Os demais serão feitos no início de 2020”, afirmou Josué Peixoto, coordenador da pesquisa.

Segundo Peixoto, o resultado parcial da análise estatística da composição gravimétrica de resíduos sólidos da coleta domiciliar da Capital já foi incluído no Plano de Resíduos. “A nossa primeira parcial aponta que resíduos orgânicos e plásticos compõem a maior parte dos resíduos domiciliares, reiterando os resultados obtidos na análise realizada nos últimos anos”, explica. Os 30% restantes são compostos de outros itens como papelão, alumínio e rejeitos.

Entenda o processo – o estudo permite analisar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos da coleta domiciliar de João Pessoa, ou seja, permite conhecer quantitativamente as frações de resíduos geradas pela população – domiciliar e comercial, levando em conta variáveis como: bairros, habitantes ou tipo – orgânico/inorgânicos, ou recicláveis como vidro, papel ou plástico.

Na prática, funciona da seguinte forma: caminhões compactadores são selecionados por bairro e, de cada um deles, é selecionada uma porção de resíduos, que passa por um processo de quarteamento. Uma parcela de aproximadamente 400 quilos é tomada para análise. Só então, com esta amostra, que se inicia a etapa de triagem em que o lixo é separado, pesado e catalogado.

“Esses números, por sua vez, são usados para projetar um mapeamento da cidade inteira, possibilitando avaliar amostragem de materiais com potencial reciclável, auxiliando na elaboração de projetos para a instalação de novos galpões de material reciclável ou campanhas publicitárias”, explica Josué Peixoto.Mais de 50% dos resíduos domiciliares gerados na cidade de João Pessoa são de matéria orgânica e em torno de 20% são de plástico, números semelhantes dos apresentados por outras capitais do País do mesmo porte. A análise é fruto do trabalho de gravimetria que está sendo realizado no Aterro Sanitário Metropolitano pela equipe técnica da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). A intervenção faz parte das metas e da revisão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa (PMGIRS), que está em curso e deve ser concluído no mês de janeiro de 2020.

O trabalho foi iniciado no mês de setembro, mas 90% do estudo já foi realizado, resultando na coleta e análise de 150 amostras de vários bairros. “Inicialmente, programamos colher amostras de 44 bairros, mas conseguimos chegar a 50 dos 65 bairros existentes na Capital. Os demais serão feitos no início de 2020”, afirmou Josué Peixoto, coordenador da pesquisa.

Segundo Peixoto, o resultado parcial da análise estatística da composição gravimétrica de resíduos sólidos da coleta domiciliar da Capital já foi incluído no Plano de Resíduos. “A nossa primeira parcial aponta que resíduos orgânicos e plásticos compõem a maior parte dos resíduos domiciliares, reiterando os resultados obtidos na análise realizada nos últimos anos”, explica. Os 30% restantes são compostos de outros itens como papelão, alumínio e rejeitos.

Entenda o processo – o estudo permite analisar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos da coleta domiciliar de João Pessoa, ou seja, permite conhecer quantitativamente as frações de resíduos geraMais de 50% dos resíduos domiciliares gerados na cidade de João Pessoa são de matéria orgânica e em torno de 20% são de plástico, números semelhantes dos apresentados por outras capitais do País do mesmo porte. A análise é fruto do trabalho de gravimetria que está sendo realizado no Aterro Sanitário Metropolitano pela equipe técnica da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). A intervenção faz parte das metas e da revisão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa (PMGIRS), que está em curso e deve ser concluído no mês de janeiro de 2020.

O trabalho foi iniciado no mês de setembro, mas 90% do estudo já foi realizado, resultando na coleta e análise de 150 amostras de vários bairros. “Inicialmente, programamos colher amostras de 44 bairros, mas conseguimos chegar a 50 dos 65 bairros existentes na Capital. Os demais serão feitos no início de 2020”, afirmou Josué Peixoto, coordenador da pesquisa.

Segundo Peixoto, o resultado parcial da análise estatística da composição gravimétrica de resíduos sólidos da coleta domiciliar da Capital já foi incluído no Plano de Resíduos. “A nossa primeira parcial aponta que resíduos orgânicos e plásticos compõem a maior parte dos resíduos domiciliares, reiterando os resultados obtidos na análise realizada nos últimos anos”, explica. Os 30% restantes são compostos de outros itens como papelão, alumínio e rejeitos.

Entenda o processo – o estudo permite analisar a composição gravimétrica dos resíduos sólidos da coleta domiciliar de João Pessoa, ou seja, permite conhecer quantitativamente as frações de resíduos geradas pela população – domiciliar e comercial, levando em conta variáveis como: bairros, habitantes ou tipo – orgânico/inorgânicos, ou recicláveis como vidro, papel ou plástico.

Na prática, funciona da seguinte forma: caminhões compactadores são selecionados por bairro e, de cada um deles, é selecionada uma porção de resíduos, que passa por um processo de quarteamento. Uma parcela de aproximadamente 400 quilos é tomada para análise. Só então, com esta amostra, que se inicia a etapa de triagem em que o lixo é separado, pesado e catalogado.

“Esses números, por sua vez, são usados para projetar um mapeamento da cidade inteira, possibilitando avaliar amostragem de materiais com potencial reciclável, auxiliando na elaboração de projetos para a instalação de novos galpões de material reciclável ou campanhas publicitárias”, explica Josué Peixoto.das pela população – domiciliar e comercial, levando em conta variáveis como: bairros, habitantes ou tipo – orgânico/inorgânicos, ou recicláveis como vidro, papel ou plástico.

Na prática, funciona da seguinte forma: caminhões compactadores são selecionados por bairro e, de cada um deles, é selecionada uma porção de resíduos, que passa por um processo de quarteamento. Uma parcela de aproximadamente 400 quilos é tomada para análise. Só então, com esta amostra, que se inicia a etapa de triagem em que o lixo é separado, pesado e catalogado.

“Esses números, por sua vez, são usados para projetar um mapeamento da cidade inteira, possibilitando avaliar amostragem de materiais com potencial reciclável, auxiliando na elaboração de projetos para a instalação de novos galpões de material reciclável ou campanhas publicitárias”, explica Josué Peixoto.tantes ou tipo – orgânico/inorgânicos, ou recicláveis como vidro, papel ou plástico.

Na prática, funciona da seguinte forma: caminhões compactadores são selecionados por bairro e, de cada um deles, é selecionada uma porção de resíduos, que passa por um processo de quarteamento. Uma parcela de aproximadamente 400 quilos é tomada para análise. Só então, com esta amostra, que se inicia a etapa de triagem em que o lixo é separado, pesado e catalogado.

“Esses números, por sua vez, são usados para projetar um mapeamento da cidade inteira, possibilitando avaliar amostragem de materiais com potencial reciclável, auxiliando na elaboração de projetos para a instalação de novos galpões de material reciclável ou campanhas publicitárias”, explica Josué Peixoto.nsito e limpeza urbana.

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