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Home Economia

Carnes, ovos, açúcar e verduras: veja produtos do agro que ficaram mais caros no 1º semestre

Altas no açúcar refinado (16%) e cristal (14,2%), por exemplo, são explicadas por aumento das exportações e uso maior da cana para produzir etanol. Dados de inflação foram divulgados nesta quinta-feira (8).

8 de julho de 2021
Inflação para famílias com renda mais baixa ficou em 0,55% em janeiro

Vitória (ES) - Supermercados lotados e com filas nos caixas e na entrada funcionam em horário reduzido. (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Carnes, ovos, açúcar e verduras são alguns dos produtos do agro que ficaram mais caros no primeiro semestre deste ano, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (8).

A inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 8,35% em 12 meses, e 3,77% no primeiro semestre (veja maiores altas e baixas).

Dos produtos do campo, alguns dos itens que mais avançaram entre janeiro e junho, na comparação com igual período de 2020, foram:

  • Açúcar refinado: 16,14%
  • Açúcar cristal: 14,25%
  • Verduras: 8,79%
  • Carnes: 7,25%
  • Aves e ovos: 6,87%

Os tubérculos e legumes, por sua vez, tiveram queda de 18%, enquanto o óleo de soja recuou 2%. Apesar disso, o consumidor continua pagando mais caro no óleo de cozinha. No estado de SP, uma unidade está custando, em média, R$ 7,55, contra R$ 3,96 há um ano atrás.

Açúcar

Açúcar — Foto: Mathilde Langevin/Unplash

Açúcar — Foto: Mathilde Langevin/Unplash

No 1º semestre, açúcares e derivados subiram 7%, com destaque para o refinado (16,14%), cristal (14,25%) e demerara (13,21%).

No campo, o produto está subindo porque, além da safra ser menor neste ano, as usinas de cana-de-açúcar estão priorizando a exportação, por causa do dólar alto e preços elevados do alimento no mercado externo.

Ao mesmo tempo, os produtores estão direcionando mais cana para produzir etanol, cujos preços dispararam nos últimos meses.

A menor safra de cana neste ano deve ocorrer por causa da prolongada seca no Centro-Sul do país, diminuindo, assim, a disponibilidade do produto.

Verduras

Alface — Foto: Reprodução

Alface — Foto: Reprodução

Até mesmo alguns itens da salada aumentaram. Dentre as verduras, os maiores destaques do semestre são o alface (+10,53), couve (+9,84), repolho (+9,26%), couve-flor (+7,46%) e cheiro-verde (+6,08%).

A produção das hortaliças foi afetada pelo frio, o que pode ter prejudicado a oferta em algumas regiões, principalmente onde houve geadas, elevando, assim, as cotações.

Por outro lado, por conta da queda da temperatura nas últimas semanas do semestre, o consumo de verduras caiu, o que não tem gerado aumentos expressivos nos preços pagos ao produtor.

Além disso, os agricultores do setor tiveram grandes perdas no início da pandemia, em 2020, e, com isso, diminuíram a área plantada e, portanto, a oferta.

Carne bovina

Custo da carne ao consumidor acumula alta de 38%. — Foto: Reprodução / TV Globo

Custo da carne ao consumidor acumula alta de 38%. — Foto: Reprodução / TV Globo

A disparada do preço das carnes bovinas começou ainda em 2020 e, em 12 meses até junho, o custo ao consumidor acumula alta de 38%.

Redução de animais para o abate, seca, dólar alto e aumento dos custos de produção são alguns dos fatores que explicam a forte disparada.

No semestre, dentre os cortes que mais subiram estão músculo (13,12%), cupim (11,97%), patinho (11,93%) e filé-mignon (11,44%). As menores altas ocorreram no contrafilé (5,72%) e picanha (6,20%).

Aves e ovos

 Os ovos tiveram alta de 7% no primeiro semestre de 2021. — Foto: Patrick Pleul/AFP

Os ovos tiveram alta de 7% no primeiro semestre de 2021. — Foto: Patrick Pleul/AFP

No 1º semestre, os frangos em pedaços subiram 7,48%, enquanto o frango inteiro aumentou 5,77%. Os ovos, por sua vez, tiveram alta de 7%.

O setor passa por um aumento nos custos de produção, como diesel, energia, embalagens e, principalmente, com a ração, devido à escalada dos preços do milho e da soja no mercado internacional. Os dois grãos viram ração para os animais e representam 70% dos gastos dessas empresas.

Recentemente, o setor foi autorizado pelo governo federal a importar mais um tipo de milho transgênico dos EUA para tentar diminuir custos. Os frigoríficos e granjas afirmam que esse produto é mais barato do que o grão que o Brasil já importa.

Outro problema é a seca, que reduziu a projeção de colheita de milho no Brasil.

G1 Economia

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