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Home Cotidiano

Caso Padre Zé: Justiça da Paraíba adia, mais uma vez, interrogatório do padre Egídio

27 de maio de 2024
Arquidiocese proíbe padre Egídio de realizar sacramentos até fim de investigações sobre escândalo de furtos em hospital

O Tribunal de Justiça da Paraíba adiou nesta segunda-feira (27) a segunda audiência de instrução do processo que apura um esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.

A audiência estava prevista para ouvir depoimentos de testemunhas e o interrogatório do padre Egídio. O adiantamento foi um pedido das equipes de defesas dos suspeitos Amanda Duarte da Silva Dantas, ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, e o empresário João Diógenes de Andrade Holanda, que alegaram não ter acesso a provas contidas no processo.

Na primeira audiência de instrução do Caso Padre Zé realizada na semana passada, foram escutadas cerca de sete testemunhas, as demais serão interrogadas no dia 13 de junho, dia do último ato do processo, também no Fórum Criminal.

Relembre o caso


No dia 18 de setembro, padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé, denunciou o furto de celulares doados pela Receita Federal, apontando Samuel Rodrigues como suspeito. Após a denúncia, Padre Egídio renunciou a direção do hospital.

A Polícia Civil investigou Samuel, operador de tecnologia da informação, por furto qualificado, resultando em sua prisão e posterior libertação em setembro. No dia 29 de setembro, Samuel prestou novos depoimentos.

A operação “Indignus” foi deflagrada após a descoberta de irregularidades, iniciando com o furto de mais de 100 aparelhos celulares da instituição.

Os celulares, doados pela Receita Federal, seriam vendidos em um bazar solidário para aquisição de uma ambulância com UTI e um carro para distribuição de alimentos.

Em 5 de outubro, o Gaeco apurou desvios de recursos públicos em instituições vinculadas ao padre, cumprindo 11 mandados judiciais. A investigação revelou que Padre Egídio desviou cerca de R$ 13 milhões em empréstimos, impactando a verba do SUS.

Diante das denúncias, a Arquidiocese da Paraíba afastou o padre Egídio de qualquer ofício ou encargo eclesiástico, impedindo-o de ministrar missas ou sacramentos.

Após a denúncia anônima apresentada ao Ministério Público, uma força-tarefa foi criada para investigar as irregularidades no hospital. A gestão do Hospital Padre Zé solicitou ao Ministério Público uma ampla auditoria em todas as contas, contratos, convênios e projetos da instituição, após constatar inúmeras dívidas comprometendo sua funcionalidade.

Portal Correio

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