A crise de intoxicações por metanol, já com 209 casos investigados e 16 confirmados, expôs a vulnerabilidade da cadeia de bebidas alcoólicas no Brasil.
O descarte irregular de garrafas, vendidas até por R$ 1 na internet, alimenta a falsificação e a produção clandestina.
Falhas de fiscalização e a atuação de distribuidores “paralelos” também ampliam o risco, já que muitos bares compram produtos sem nota fiscal, atraídos por preços muito abaixo do mercado.
O setor ilícito de bebidas movimenta R$ 62 bilhões por ano no país.




