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Risco de pegar Covid aumenta em quase cinco vezes ao não se vacinar

Em uma situação em que a cepa ainda não é prevalente, o risco de uma pessoa não imunizada se infectar é em média 11 vezes maior quando comparado a quem já completou o ciclo vacinal.

3 de outubro de 2021
Risco de pegar Covid aumenta em quase cinco vezes ao não se vacinar

Foto: Pixabay/Imagem ilustrativ

A chance de uma pessoa não vacinada se infectar pelo coronavírus é aproximadamente cinco vezes maior quando comparada com a de quem já está completamente imunizado, afirma o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos).

Esse valor, calculado nos EUA, é de um cenário em que a delta já corresponde à maior parte dos casos de Covid, como é a realidade também de alguns estados e cidades brasileiras.

Em uma situação em que a cepa ainda não é prevalente, o risco de uma pessoa não imunizada se infectar é em média 11 vezes maior quando comparado a quem já completou o ciclo vacinal.

Com esses dados, o CDC afirma que a capacidade das vacinas de barrar a transmissão do vírus diminuiu com a dispersão da delta, mas ainda traz um grau de proteção muito importante para a população, principalmente para casos graves da doença.

O órgão reitera que, mesmo com a delta, pessoas não vacinadas têm por volta de dez vezes mais chances de serem internadas quando se comparam a quem já se imunizou -no caso de mortes, esse número sobe para 13.

Os pesquisadores então concluem que o avanço da variante nos Estados Unidos foi um fator importante para explicar o crescimento da taxa de disseminação da Covid-19 entre pessoas vacinadas. Ainda assim, a cepa não teve grande impacto no aumento de casos graves da doença para os imunizados.

O estudo também ressalta que, embora o número de casos tenha aumentado para quem se imunizou, as taxas de infecção ainda são mais altas entre os não vacinados.

As informações fazem parte de uma pesquisa que analisou o impacto da cepa nos EUA considerando as vacinas da Pfizer, da Moderna e da Janssen. No levantamento, o CDC observou mais de 600.000 pacientes maiores de 18 anos em 13 estados americanos.

O centro dividiu o estudo em dois períodos de 2021. O primeiro foi de 4 de abril a 19 de junho, momento em que a delta não correspondia à maioria das infecções. O segundo inicia-se em 20 de junho e acaba em 17 de julho, intervalo em que a variante já era prevalente, chegando a 90% de todos os diagnósticos de Sars-CoV-2.

Com esse modelo, os pesquisadores compararam os períodos e conseguiram estimar a diferença de transmissão, hospitalização e morte antes e depois da propagação da delta.

Segundo a pesquisa, houve o aumento de 13 pontos percentuais em casos da Covid-19 entre indivíduos totalmente imunizados no período de predominância da cepa. A estimativa era que, sem a variante, esses diagnósticos teriam aumentado somente em cinco pontos percentuais.

Os cientistas também analisaram os dois intervalos na intenção de entender o quanto a efetividade das vacinas diminui.

No caso da capacidade de barrar as transmissões de Covid-19, a pesquisa encontrou que a proteção era de aproximadamente 91% antes do alastramento da delta -valor que caiu para 78% em razão da propagação da variante e que explica o porquê dos casos em pessoas vacinadas terem aumentado.

No entanto, o CDC afirma que, nas datas de maior disseminação da cepa, houve a diminuição de somente dois e três pontos percentuais na efetividade das vacinas para casos de hospitalização e óbito, respectivamente -uma demonstração de como a imunização completa ainda é a estratégia mais eficaz contra a Covid.

Na pesquisa, também foram feitas análises por diferentes faixas etárias. Os participantes foram divididos em três grupos: de 18 a 49 anos, 50 até 64 e acima de 65 anos de idade.

Em todas as faixas, houve um incremento de pessoas imunizadas que se infectaram com a Covid-19, algo que já é esperado quando a cobertura vacinal aumenta.

No cenário de disseminação da delta, foi visível que todas as idades tiveram um crescimento mais do que o previsto no número de casos -um exemplo são as infecções de pessoas entre 50 e 64 anos, que quase quadruplicaram durante o segundo período do estudo.

No entanto, somente no grupo dos com mais de 65 anos já imunizados houve, além do aumento do número de casos, o crescimento de hospitalizações e mortes com o proliferação da variante.

Em relação a pessoas não vacinadas, os pesquisadores afirmam que a delta ocasionou mais diagnósticos de Covid-19, tanto de casos simples quanto de graves, independentemente da faixa etária.

Paulo José da Silva, professor do departamento de matemática aplicada da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), reforça que também no Brasil a vacinação completa demonstra ser muito importante para barrar casos graves da Covid-19 causados pela delta.

Ele realizou um estudo com um modelo matemático que estimou a efetividade da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 em diferentes cenários. Um desses testes indicou que, em situação semelhante à da delta, é importante adiantar a segunda dose da vacinação para evitar aumento no contágio e casos graves da doença.

“O que a pesquisa hoje nos ensina é o seguinte: é muito importante a segunda dose, mais importante do que já era, porque a delta veio com essa característica, pelo menos são essas as primeiras informações que temos, de ser capaz de evadir as defesas que temos só com uma dose”, afirma Silva.

No Brasil, a delta já está presente em todos os estados, afirma Fernando Spilki, coordenador da Rede Corona-ômica BR-MCTI, projeto que sequencia os genomas de amostras do Sars-CoV-2. A maior parte desses diagnósticos se encontra no Sul e Sudeste do país.

FOLHAPRESS

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