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Pernambuco e Bahia lideram desemprego no país no 1º trimestre; veja taxa por estado

Desemprego ficou estável em 26 das 27 unidades da federação.

13 de maio de 2022
Desemprego bate recorde e atinge 14,4 milhões de brasileiros

A taxa de desemprego ficou estável em 26 das 27 unidades da federação no 1º trimestre, na comparação com os 3 últimos meses de 2021, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores taxas de desemprego foram as da Bahia (17,6%), de Pernambuco (17,0%) e Rio de Janeiro (14,9%) e as menores, de Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

Na média nacional, a taxa desemprego ficou no 11,1% no 1º trimestre de 2022, mostrando estabilidade frente ao 4º trimestre, mas com a falta de trabalho ainda atingindo quase 12 milhões de brasileiros, conforme já divulgado anteriormente pelo IBGE.

A única queda ocorreu no Amapá, cuja taxa recuou 3,3 pontos percentuais, passando de 17,5% no quarto trimestre de 2021 para 14,2% no primeiro trimestre deste ano.

Veja abaixo a taxa por estado:

  • Bahia: 17,6%
  • Pernambuco:17%
  • Rio de Janeiro: 14,9%
  • Sergipe: 14,9%
  • Acre: 14,8%
  • Paraíba: 14,3%
  • Alagoas: 14,2%
  • Amapá: 14,2%
  • Rio Grande do Norte: 14,1%
  • Amazonas: 13%
  • Maranhão: 12,9%
  • Distrito Federal: 12,6%
  • Piauí: 12,3%
  • Pará: 12,2%
  • Brasil: 11,1%
  • Ceará: 11%
  • São Paulo: 10,8%
  • Minas Gerais: 9,3%
  • Tocantins: 9,3%
  • Espírito Santo: 9,2%
  • Goiás: 8,9%
  • Roraima: 8,8%
  • Rio Grande do Sul: 7,5%
  • Rondônia: 6,9%
  • Paraná: 6,8%
  • Mato Grosso do Sul: 6,5%
  • Mato Grosso: 5,3%
  • Santa Catarina: 4,5%

Segundo o IBGE, todas as grandes regiões tiveram taxas de desocupação estáveis na comparação com o último trimestre do ano passado, sendo que o Nordeste (14,9%) se manteve com o maior índice ao longo de todos os trimestres analisados. Já a região Sul teve a menor, 6,5%.

O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.548 no 1º trimestre, o que representa um crescimento de 1,5% em relação ao trimestre encerrado em dezembro. Na comparação interanual, porém, segue 8,7% menor.

IBGE

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