O Congresso Nacional aprovou o Orçamento de 2026 na sexta-feira, com R$ 61 bilhões reservados para emendas parlamentares e previsão de superávit primário de R$ 34,5 bilhões, dentro da margem do arcabouço fiscal.
Para alcançar a meta fiscal, o texto traz cortes em despesas obrigatórias, com redução de R$ 6,2 bilhões nos gastos previdenciários e ajustes em programas sociais como o Pé-de-Meia e o Auxílio Gás.
As emendas seguem como um dos principais eixos do Orçamento, com cerca de R$ 38 bilhões de execução obrigatória e pagamento acelerado ao longo do ano.




