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Nove pessoas morrem pisoteadas durante baile Funk em SP

2 de dezembro de 2019
Nove pessoas morrem pisoteadas durante baile Funk em SP

Moradores protestam em Paraisópolis neste domingo (1º) — Foto: Jose Barbosa/Futura Press/Estadão Conteúdo

A Secretaria Municipal de Saúde informou que uma mulher ferida no tumulto que causou 9 mortes no baile funk em Paraisópolis, Zona Sul de São Paulo, neste domingo (1º) permanece internada. Outras 11 pessoas que foram atendidas em hospitais da cidade após a confusão foram liberadas, de acordo com a pasta.

Na noite deste domingo, moradores protestam na comunidade. A manifestação reuniu parentes e amigos das nove pessoas que morreram pisoteadas durante um baile funk, depois de uma perseguição policial seguida de tiros.

O grupo carregou cartazes e gritaram: “Justiça! Justiça!”. Parte deles seguiu em caminhada até a Avenida Giovani Gronchi. A manifestação foi pacífica.

A mãe de uma adolescente de 17 anos ferida com uma garrafa disse que a ação policial foi uma emboscada contra as pessoas que estavam no baile. PM diz que criminosos provocaram.

O que aconteceu

De acordo com a polícia, agentes do 16º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) realizavam uma Operação Pancadão na comunidade – a segunda maior da cidade, com 100 mil habitantes – quando foram alvo de tiros disparados por dois homens em uma motocicleta. A dupla teria fugido em direção ao baile funk ainda atirando, o que provocou tumulto entre os frequentadores do evento, que tinha cerca de 5 mil pessoas.

A jovem ferida durante a confusão descreveu o momento em que foi atingida. “Eu não sei o que aconteceu, só vi correria, e várias viaturas fecharam a gente. Minha amiga caiu, e eu abaixei pra ajudá-la”, afirmou.

00:00/02:55

Jovem de 17 anos afirma ter sido agredida com uma garrafa por um PM em Paraisópolis, SP

Jovem de 17 anos afirma ter sido agredida com uma garrafa por um PM em Paraisópolis, SP

“Quando me levantei, um policial me deu uma garrafada na cabeça. Os policiais falaram que era para colocar a mão na cabeça.”

Segundo a polícia, equipes da Força Tática, ao chegarem para apoiar a ação em Paraisópolis, levaram pedradas e garrafadas. Os policiais, então, teriam respondido com munições químicas para dispersão. Ainda de acordo com informações da polícia, alguém no meio da multidão disparou um tiro, e houve correria.

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