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Home Brasil

Covid avança e Fábricas já acumulam pedidos para ao menos 100 mil caixões

28 de março de 2021
Cemitérios de João Pessoa ficam fechados ao público no Dia dos Pais

O tsunami de mortos pela Covid-19 ameaça jogar regiões do Brasil em milhares de valas com corpos enterrados até em caixões de papelão, repetindo o mesmo cenário catastrófico que tomou conta do Equador no início da pandemia.

Fábricas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pará e Ceará já acumulam, juntas, pedidos para produção de, ao menos, 100 mil caixões, com entrega prevista só para maio ou junho, segundo levantamento do portal Metrópoles. Os modelos são vendidos a funerárias por valores entre R$ 250 (popular) e R$ 10 mil (superluxo).

O prazo mais do que dobrou em relação ao do ano passado. Em algumas fábricas, o número de pedidos aumentou até seis vezes neste ano. À beira de um apagão na produção, essas empresas não conseguem mais atender à demanda na mesma velocidade de sepultamentos em cemitérios nas cinco regiões do país, para onde distribuem caixões.

Alerta de terror

“Nosso setor precisa estar preparado para realizar, nos próximos 90 dias, 500 mil atendimentos funerários.” O alerta é das associações Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário e de Administradores de Planos de Assistência (Abredif) e dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) – que representam 70% do mercado nacional.

Segundo as entidades, os fabricantes do país conseguem produzir, com muito esforço, até 400 mil caixões em três meses, abaixo da demanda projetada. “Teremos que usar grande parte, em alguns casos até o limite, do nosso estoque regulador”, comunicam as associações, em nota conjunta.

A velocidade de mortes está maior. Mais letal de toda a pandemia, o mês de março ultrapassou a marca de 50 mil mortos por complicações de Covid-19 em todo o país.

Baseadas em registros de óbitos no Brasil, as associações projetam 5.555 mortes de causas em geral, por dia, no próximo trimestre. São 1.720 óbitos diários a mais em relação a 2020, considerando o total de 1,4 milhão de pessoas que faleceram no ano passado, segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).

Avalanche de mortos

Com a avalanche de mortes impulsionadas pela Covid, mais caixões devem estar disponíveis para famílias sepultarem seus entes queridos. As fábricas, porém, estão fazendo malabarismo na produção e nas contas para tentarem escapar do colapso. Além de mais gasto com funcionários, têm maior custo por causa do aumento do preço de matérias-primas.

Desde o ano passado, estão em falta MDF, chapa de fibra de madeira usada na produção de lateral, tampa e fundo de caixões. “Hoje, MDF é igual a ouro para quem tem, pois quase ninguém encontra”, assinala o representante comercial Jorge Augusto da Silva, que trabalha no Piauí para fábrica do setor.

Associações e sindicatos de móveis nacionais mostram que outros itens usados na fabricação de urnas funerárias já sofreram aumento, segundo levantamento mais recente, divulgado no último dia 10.

Abaixo, veja os principais:
  • TNT (usado para forrar caixões): 308%
  • Ferragens em geral: 144%
  • Puxadores de alumínio: 98%
  • Vidro: 72%
  • MDF: 62%
  • Madeira maciça: 60%
  • Tecido importado: 56%
  • Tecido nacional: 48,7%

Com a promessa de garantir melhor custo-benefício para as famílias, além do esforço para as contas não caírem no vermelho, grande parte das indústrias reduziu a variedade de caixões para focar na produção de modelos específicos com maior valor agregado.

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