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Home Brasil

Bolsonaro comenta renúncia de Morales e diz que palavra ‘golpe’ só é usada em favor da esquerda, nunca contra

11 de novembro de 2019
Aeronáutica é mais que guardiã da Constituição, diz Bolsonaro

Foto: Divulgação

Momentos após o presidente da Bolívia, Evo Morales , anunciar sua renúncia em pronunciamento pela TV, o presidente Jair Bolsonaro concedeu entrevista exclusiva ao GLOBO, por telefone, em que disse não considerar positivo o que ocorreu no país vizinho. Instado a opinar se Morales foi vítima de um golpe, como denunciou seu vice, Álvaro García Linera, que também anunciou sua renúncia, Bolsonaro inicialmente disse que não entraria em detalhes, mas acabou respondendo:

— A palavra golpe é usada muito quando a esquerda perde, né? Quando eles ganham, é legítimo. Quando eles perdem, é golpe. Eu não vou entrar nessa narrativa deles aí. A esquerda vai falar que houve golpe agora.

Ao dizer que não considera positivo o que ocorreu com a Bolívia, ele mencionou os problemas inerentes à segurança em eleições:

— Não é bom acontecer esse tipo de movimento. Eu sei que lá foi contra a esquerda, mas a gente não quer nem contra a esquerda nem contra a direita. A gente quer que, acabou, tem dúvida, vai lá e conta, abre a urna lá, o voto impresso e conta — comentou.

Bolsonaro disse que o episódio é um sinal de que o Brasil precisa alterar seu sistema de votação, hoje por meio de urnas eletrônicas, sem explicar que paralelo traçou com a Bolívia, onde o voto é manual. No país vizinho, de acordo com a Organização dos Estados Americanos (OEA), houve “manipulações do sistema de informática” na contabilização das atas eleitorais.

— Só vou dar uma observação sobre o que levou à renúncia do Evo Morales: um sinal que nós aqui no Brasil precisamos de um sistema de votação seguro. Esse que está aí não serve. Esse que está aí leva a esse tipo de problema — declarou Bolsonaro, que é defensor do voto impresso, considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em julgamento no ano passado.

Sob pressão de líderes opositores e depois de perder o apoio das Forças Armadas, Evo Morales havia concordado mais cedo em convocar nova eleição, depois que OEA apontou irregularidades no pleito em que foi reeleito em 20 de outubro. Na eleição, o boliviano foi declarado vencedor no primeiro turno.

No fim da tarde, antes do anúncio da renúncia de Evo Morales, o Ministério das Relações Exteriores se manifestou sobre a convocação de novas eleições na Bolívia. “Brasil considera pertinente a convocação de novas eleições gerais em resposta às legítimas manifestações do povo e às recomendações da OEA, após a constatação das graves irregularidades. O Brasil estima que o novo sufrágio deve ser dotado de todas as condições para assegurar sua absoluta transparência e legitimidade”, diz trecho da nota. Procurado após a renúncia, o MRE afirmou que não iria se manifestar.

Na nota, o Itamaraty defende que “o novo sufrágio deve ser presidido por autoridades reconhecidas por sua honorabilidade e credibilidade para garantir o soberano desejo dos bolivianos, e contar com observação internacional em todas as etapas do processo”. Esse discurso se alinha ao do principal líder da oposição na Bolívia, o ex-presidente Carlos Mesa, que havia exigido que Morales renunciasse antes das novas eleições.

Bolsonaro publicou em suas redes sociais que “denúncias de fraudes nas eleições culminaram na renúncia do presidente Evo Morales”. “A lição que fica para nós é a necessidade, em nome da democracia e transparência, contagem de votos que precisam ser auditados. O VOTO IMPRESSO é sinal de clareza para o Brasil!”, escreveu.

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