Líder do Centrão enxerga Congresso ‘maduro’ e defende que deputados e senadores administrem mais de R$ 30 bilhões do Orçamento; Álvaro Dias contesta e lembra escândalos de corrupção

Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do senado, Davi Alcolumbre, durante sessão do Congresso Nacional para promulgação da emenda constitucional (103/2019) da reforma da Previdência.

O deputado Arthur Lira, líder do PP e um dos expoentes do Centrão, foi ao Twitter defender o chamado orçamento impositivo e a ideia do Congresso derrubar os à lei orçamentária que garante o controle de mais R$ de 30 bilhões da fatia dos recursos por parte de deputados e senadores. Caciques partidários querem derrubar o veto 52 para garantir o controle de R$ 30,1 bilhões neste ano de eleições municipais. O governo costura um acordo para reduzir esse valor pela metade.

Para Lira, o orçamento impositivo é “o amadurecimento das relações entre Legislativo e Executivo”. “São os congressistas que estão em contato direto com a população, e conhecem a realidade e suas necessidades. Com o orçamento impositivo, são 600 parlamentares que fazem esse papel de defender os interesses dos brasileiros na destinação desses recursos.”

O senador Álvaro Lira, do Podemos, contesta um dos líderes do ‘Centrão’, lembra os escândalos do Orçamento, e reforça que vai votar pra manter o veto presidencial, e assim impedir “que passem a mão em R$ 30 bilhões.”

Leia as mensagens de Lira, também cotado para suceder Rodrigo Maia no comando da Câmara:

Pelas redes sociais, o senador Álvaro Lira, do Podemos, contesta um dos líderes do ‘Centrão’ e lembra os escândalos do Orçamento.

Confira:

 

 

 

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