Pesquisa mostra que aprovação de Bolsonaro melhora e chega a 47%

(Brasília - DF, 09/01/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante execução do Hino Nacional. Foto: Marcos Corrêa/PR
Presidente Jair Bolsonaro.(Foto: EVARISTO SA/ AFP)

A aprovação ao governo de Jair Bolsonaro subiu de 41% para 47,8% nos últimos cinco meses, segundo uma pesquisa divulgada hoje pela CNT/MDA. A reprovação à atual gestão, por outro lado, caiu de 53,7% para 47% no mesmo período.

O levantamento mostra, por outro lado, que 31% dos participantes consideram o governo “ruim” ou “péssimo”. Para completar, 32,1% avaliam a gestão do mandatário da República como regular e 2,4% não souberam ou não responderam. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (22).

Essa pesquisa aponta melhora na avaliação dos rumos ditados por Bolsonaro ao governo brasileiro. Em agosto, a pesquisa mostrou que o governo do presidente era aprovado por 29,4% da população brasileira. O levantamento mostrava, também, que 39,5% dos participantes consideravam o governo “ruim” ou “péssimo”.

Em fevereiro, quando foi feita a primeira pesquisa da série, a aprovação era de 38,9%. Consideravam o governo regular 29% dos entrevistados e 19% não achavam ruim.

Para esta terceira rodada, foram realizadas 2.002 entrevistas, de 15 a 18 de janeiro de 2020, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa da CNT sobre o governo de Jair Bolsonaro:

  • Ótimo ou bom – 34,5%
  • Regular – 32,1%
  • Ruim ou péssimo – 31%
  • Não sabe / Não respondeu – 2,4%

Imagem pessoal
O levantamento revelou, também, que a imagem pessoal de Bolsonaro teve melhora no período analisado. Um total de 47% dos entrevistados afirmaram desaprovar o desempenho do capitão da reserva à frente do governo. Por outro lado, 47,8% aprovam e 5,2% não souberam ou não responderam.

Em agosto, um total de 53,7% dos entrevistados afirmaram desaprovar o desempenho do capitão da reserva à frente do governo. Por outro lado, 41% aprovavam e 5,3% não souberam ou não responderam.

Em fevereiro, 57,5% diziam aprovar a conduta do titular do Palácio do Planalto e 28,2% desaprovavam. Outros 14,3% não souberam ou não responderam à pesquisa.

Com informações do Metrópoles

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