O ex-governador Ricardo Coutinho, que assumiu recentemente o comando do PSB paraibano, após intervenção decretada a seu pedido no diretório local e que destituiu Edvaldo Rosas, auxiliar do atual governador João Azevêdo, deve ‘surfar’ numa bolada de recursos do chamado fundo partidário. É que o PSB, por ter eleito um deputado federal e um senador, tem direito a R$ 230 mil por mês.
Os recursos serão administrados por Coutinho, que também é presidente da Fundação João Mangabeira, em Brasília, também ligada ao PSB. Nos bastidores, comenta-se que esse teria sido a ‘cereja do bolo’ para decretação da intervenção no diretório estadual.
Para 2020, segundo os últimos ajustes na legislação, também ano de eleição, esses recursos podem chegar a quase R$ 400 mil mensais.