O ex-governador Ricardo Coutinho, que preside a Fundação João Mangabeira, do PSB, até que tentou, mandou recados por emissários, a exemplo das deputadas Estela Bezerra e Cida Ramos, mas parece que todos os espinhos jogados na direção de Edvaldo Rosas não surtiram nenhum efeito. Na ‘guerra fria’ dos girassóis, o governador João Azevedo não só conseguiu como manteve Rosas no comando do partido.
A prova é tamanha que as discussões simplesmente arrefeceram, o que demonstra que o atual governador mantém-se firme no propósito de ter Edvaldo Rosas não apenas junto dele como Secretário de Governo, mas, também, na presidência do partido para as eleições do próximo ano e, quem sabe, para a própria sucessão, em 2022.
Na queda de braço, pelo menos por enquanto, quem vai vencendo é João, até porque o próprio Edvaldo Rosas, alegre em ter sido finalmente reconhecido com a nomeação, quer ficar. Ainda mais quando recorda como em mais de uma década servindo como auxiliar próximo de Ricardo Coutinho, jamais teve dele a mesma demonstração de prestígio conferida por João Azevedo.
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