De malas prontas para defender o Bahia e, finalmente, poder estrear na temporada de 2019, Guerra teve seu vínculo ampliado no Palmeiras por mais um ano. O contrato, que antes terminaria no fim de 2019, foi prorrogado até dezembro de 2020.
A ideia da diretoria do Verdão é ganhar tempo para tentar lucrar de alguma forma – ou minimizar o prejuízo – com o meia venezuelano, contratado no início de 2017 com o peso de ter sido eleito o melhor jogador da Libertadores de 2016 com o campeão Atlético Nacional, da Colômbia.
Na ocasião, o Palmeiras contou com apoio da Crefisa para pagar US$ 3,7 milhões (cerca de R$ 11,7 milhões na época) pela transferência.
Pelo contrato entre clube e patrocinadora, o valor precisa ser devolvido à instituição financeira em caso de uma nova transferência ou no término do vínculo do atleta.
Com pouco espaço no elenco comandado por Felipão, Guerra pode ter mais tempo de jogo no Bahia, time que hoje é comandado por Roger Machado, ex-comandante do venezuelano no Palmeiras.
Por isso, o empréstimo também é uma maneira de tentar valorizar o atleta para uma futura negociação ou até transformá-lo em uma moeda de troca importante para a diretoria do Palmeiras. Nem um retorno ao clube alviverde está descartado no ano que vem, quando o meia receberá 60% do salário atual.
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