O ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que tomou chá de sumiço desde a deflagração da segunda fase da Operação Calvário, ainda no mês de janeiro deste ano, não tem medido esforços de promover um enfrentamento com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Enquanto os governadores do Brasil se reúnem em Brasília numa pauta eminentemente econômica com o ministro Paulo Guedes, Coutinho, acompanhado de Fernando Haddad, candidato derrotado do PT nas últimas eleições presidenciais, Guilherme Boulos, do PSOL, e o governador Flávio Dino, do PC do B, reúne-se no hotel Bristol, em Brasília, em mais uma tentativa de apresentar um manifesto contra as medidas do Governo Bolsonaro, especialmente a reforma da previdência.
Como presidente da Fundação João Mangabeira, Ricardo Coutinho, tem se esforçado para ser um contraponto a Bolsonaro, embora sem pouca ou nenhuma ressonância na mídia nacional.
Eles anunciaram que vão soltar uma nota à decisão do presidente Jair Bolsonaro de exaltar o golpe militar em 31 de março pois pretendem se manifestar a favor das famílias dos desaparecidos, registra o WSCom.
Ainda de acordo com a publicação, Guilherme Boulos entende que o governo Bolsonaro não tem a oferecer nada de positivo ao país.
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