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Três em cada quatro mulheres que entraram no mercado de trabalho desde 2014 estão desempregadas

25 de novembro de 2018
Três em cada quatro mulheres que entraram no mercado de trabalho desde 2014 estão desempregadas

Andrea passou a vender tapioca em 2014 Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

Nos últimos quatro anos, a necessidade de aumentar a renda familiar, corroída pela inflação e pelo desemprego, acelerou o crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho, movimento observado desde os anos 1990. Entre o terceiro trimestre de 2014 e o mesmo período de 2018, quatro milhões de mulheres decidiram sair de casa para trabalhar, um crescimento de 9,2%, segundo dados da pesquisa Pnad Contínua, do IBGE. No entanto, três em cada quatro delas ainda buscam uma ocupação. E boa parte das que conseguiram trabalho está na informalidade.

Andrea passou a vender tapioca em 2014 Foto: Pedro Teixeira / Agência O Globo

Com esse acréscimo em quatro anos, as mulheres já representam 44,6% do mercado de trabalho. Em 2014, no início da crise econômica, elas eram 43,3%. Os homens ainda são maioria, 55,4%, mas esse percentual caiu desde 2014, quando correspondiam a 56,7%. Em quatro anos, o número de homens disponíveis para o trabalho aumentou em ritmo menor, 3,9%, resultando num acréscimo de 2,2 milhões de indivíduos.

Hoje, no Brasil, do total de mulheres com idade para trabalhar (acima de 14 anos), 52,5% estão no mercado, segundo o IBGE. Esse percentual cresceu em relação a 2014, quando era 50,4%, e é maior que a média mundial atual para elas (48,5%), segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

No Brasil, as mulheres ainda são minoria na força de trabalho, mas são a maioria entre os desempregados: 51,1%. Isso sem contar as que encontram ocupação em atividades informais, muitas ainda pouco familiares aos homens. Nesse sentido, elas têm mais flexibilidade que eles, cuja situação é agravada pelo fato de os setores que mais demitiram nos anos de crise, como indústria e construção civil, empregarem mais homens que mulheres.

Crescimento é tendência

O aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho é uma tendência que independe da conjuntura econômica, avaliam economistas. No entanto, não é possível garantir que ele se mantenha na velocidade atual.

 

O Globo

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