A avaliação médica de Bolsonaro foi feita pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, o mesmo que operou o candidato em São Paulo no dia 12 de setebrmo, e por Leandro Echenique, cardiolosita da equipe, na casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.  Eles chegaram até a residência por volta das 9h45 e deixaram o local às 11h20 sem falar com a imprensa.

Os médicos afirmaram que há pacientes que, com colostomia, como é o caso de Bolsonaro, ficam fragilizadas e que há pacientes que toleram bem antes de ressaltar que a colostomia é recente e que depende de como o candidato vai se sentir ao ficar muito tempo fora do ambiente domiciliar.

Os médicos explicam que a colostomia é uma procedimento que liga uma parte do intestino à parede do abdômen para criar um novo trajeto pras fezes e gases que ficam armazenadas numa bolsa externa. Por fima, a nota emitida pela Hospital Israelita Albert Einstein, explica que após ser submetido a avaliação médica multiprofissional, de exames de imagem e laboratoriais, a colostomia permanece como fator limitante relativo.