Segundo a pesquisa Tábuas de Mortalidade 2024, do IBGE, a expectativa de vida do brasileiro cresceu 2,5 meses em 2024 e chegou a 76,6 anos, recuperando a diminuição do índice na pandemia, que havia jogado o indicador para 72,8 anos em 2021. Além disso, o tempo a mais de vida previsto vem junto da queda da mortalidade infantil.
No ano passado, 12,3 a cada mil nascidos vivos não sobreviveram, uma queda ainda mais consistente quando comparado às 146,6 de 1940, fruto das melhorias acumuladas em vacinação, pré-natal, saneamento básico e renda.
As mulheres seguem vivendo mais que os homens, em média 79,9 anos contra 73,3, diferença alimentada pela sobremortalidade masculina entre jovens, que atinge o auge entre 20 e 24 anos, quando eles têm mais de quatro vezes a probabilidade de morrer por causas violentas.
Em nove décadas, o Brasil adicionou 31,1 anos de vida à média nacional.




