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Home Cotidiano

Como lidar com a ausência e manter viva a memória materna no Dia das Mães

8 de maio de 2025
Como lidar com a ausência e manter viva a memória materna no Dia das Mães

Psicóloga e cerimonialista do Grupo Morada orientam sobre como enfrentar a data sem negar a dor e preservando os vínculos afetivos

Para muitas pessoas, o Dia das Mães pode ser uma das datas mais delicadas do calendário. Lembranças, rituais familiares e homenagens compartilhadas nas redes sociais costumam intensificar a sensação de perda para quem já não tem mais a mãe presente. Diante desse cenário, especialistas reforçam a importância de acolher os sentimentos e buscar formas saudáveis de atravessar esse momento.

Segundo a psicóloga Simône Lira, especialista em luto do Grupo Morada, cada pessoa vive o processo de forma única — e é fundamental não se cobrar por estar bem em uma data como essa. “Não é preciso fugir da dor ou tentar substituí-la com distrações. A saudade é legítima e pode ser acolhida com gestos que deem lugar à memória”, afirma.

Entre as estratégias recomendadas, estão a criação de pequenos rituais simbólicos, como acender uma vela, escrever uma carta ou compartilhar histórias com pessoas próximas. “Esses gestos ajudam a reconhecer o impacto daquela presença em nossas vidas. A memória materna permanece no cotidiano, nos vínculos que construímos e nas escolhas que fazemos”, complementa a psicóloga.

Para Gilmara Nascimento, coordenadora de Acolhimento ao Cliente do Grupo Morada na Paraíba, o Dia das Mães também pode ser um convite para transformar a saudade em conexão simbólica. “Mesmo com a ausência física, é possível manter o vínculo afetivo por meio de lembranças, orações e homenagens. É um momento em que muitas famílias se reúnem para reviver histórias e reforçar o quanto o amor de mãe permanece presente, mesmo diante da perda”, destaca.

Mais do que uma homenagem, o Dia das Mães pode ser um momento de reconexão com os sentimentos, com a história vivida e com o amor que permanece, mesmo diante da ausência física. Ao permitir-se sentir e lembrar, cada pessoa pode transformar a dor da saudade em um tributo à presença que marcou sua vida. E, nessa caminhada, acolhimento e escuta são aliados fundamentais para seguir com mais leveza.

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