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Otan rejeita zona de exclusão do espaço aéreo na Ucrânia, mas alerta: ‘Próximos dias devem ser piores’

Aliança militar do Ocidente acusa Rússia de usar bombas de fragmentação na guerra contra a Ucrânia.

4 de março de 2022
Otan rejeita zona de exclusão do espaço aéreo na Ucrânia, mas alerta: ‘Próximos dias devem ser piores’

Portal Roma News

A guerra na Ucrânia vai causar mais morte e destruição nos próximos dias, disse nesta sexta-feira (4) o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg.

“Esses próximos dias devem ser piores”, afirmou Stoltenberg em entrevista coletiva.

Segundo o chefe da aliança militar do Ocidente, há um consenso entre os países-membros de que não deve haver aviões da Otan no espaço aéreo da Ucrânia e nem tropas no território do país.

A Ucrânia pediu que a Otan considerasse o espaço aéreo do país uma zona de exclusão – área onde não se poderia voar -, mas para a entidade isso implicaria entrar diretamente no conflito.

Caso a Otan participe diretamente do embate com a Rússia, as consequências da guerra podem ser ainda mais brutais.

“Acreditamos que se fizermos isso, acabaremos tendo algo que pode se transformar em uma guerra total na Europa, envolvendo muitos outros países e causando muito mais sofrimento humano”, disse Stoltenberg.

Bombas de fragmentação

Stoltenberg afirmou também que a organização notou que houve bombas de fragmentação na invasão da Ucrânia pela Rússia.

“Nós vimos relatórios do uso de outros tipos de armas que também representa violações de leis internacionais”, disse ele em Bruxelas.

Restos de uma bomba de fragmentação não detonada no território ucraniano, em outubro de 2014 — Foto: Oleg Solvang/ Human Rights Watch

Restos de uma bomba de fragmentação não detonada no território ucraniano, em outubro de 2014 — Foto: Oleg Solvang/ Human Rights Watch

Conhecidas também como “cluster”, as bombas de fragmentação apresentam alto risco a civis.

Elas são armas compostas por uma caixa que se abre no ar e espalha centenas de “pequenas bombas” que são capazes de atingir uma área muito maior.

Uma convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) proíbe o uso dessas armas, mas nem todos os países assinaram – entre eles o Brasil, os Estados Unidos e a Rússia.

G1 Mundo

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