O Ministério Público resolveu fazer ‘beicinho’, feito menino buchudo contrariado após reprimenda dos pais, e, mais uma vez, mesmo após o presidente do STF, ministro Luiz Fux, negar pedido para paralisar vacinação dos profissionais de educação, tenta recorrer à Corte em nova tentativa. Curiosamente, o MP foi quem defendeu e pediu o retorno das aulas presenciais, o que, na prática, parece não ser lógico sem vacinação, considerado pelo parquet como algo fundamental ao país.
A reclamação foi formulada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e está sob a batuta da ministra Rosa Weber, que pode decidir a qualquer momento.
A maneira como o órgão tem se comportado nessa questão tem levado a professores e demais profissionais da educação a questionar o que teria o MP contra a categoria, já que a Prefeitura de João Pessoa, por meio de sua Secretaria de Saúde, tem cumprido fielmente o Programa Nacional de Imunização (PNI) naquilo que é sua competência.
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